Como uma paixão...ou um sopro de vento...
A banda toca e nós marchamos...
Encantados com promessas de progresso
Seguimos a flauta de Tânato que nos leva às catacumbas
Onde descobriremos no fundo da loucura humana
As lindas melodias que enganam o nosso ouvido
Como monótonas sereias...que nos embalam
E nós...arrebatados pela névoa
Somos como uma saudade perdida no tempo
Que paira sem harmonia...
Perdemos o Ensaio Geral
Somos como músicos sem instrumento
Desafinados e dissidentes de nós...
Seguindo como loucos sem rumo
Fantasiando com qualquer coisa...profunda...
Como uma paixão...ou um sopro de vento...