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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

As narinas cheiram a monotonia

Corro o pano sobre a rua
E deixo cuidadosamente uma frincha na janela
Para que os meus olhos sonhadores
Se possam alegrar
Com a minúscula vista de céu azul
Que entra pelo lusco fusco do meu quarto.
Pressinto a carícia do vento
Que embate na janela fechada
Os sentidos são mãos e nervos sempre alerta
As narinas cheiram a monotonia
E a tristeza é uma forma de expressão plástica...
É nesse preciso momento em que toco no Cosmos
Que o meu espírito ganha asas
E uma visão passa veloz pelo meu olhar
Como um quadro de um pintor decadente
Uma espécie de ilusão radiante
Vestida com rendas e bordados
E excitada pelas asas Pégaso!

Vivemos um fingimento de democracia, representado numa peça que um teatro triste insiste em ter no cartaz.

A luta política deixou de ser um combate de ideias, para passar a ser uma campanha de marketing. Hoje não se discutem ideias, discute-se publicidade. Subtilmente os políticos passam uma mensagem manipuladora e entorpecente como forma de alienar os eleitores e levá-los a votar sem discutir ideias nem questionar os dogmas dos partidos, numa campanha manipuladora onde tudo conta, apresentação, voz ,cores e espectáculo as pessoas esquecem a discussão das propostas e vão alegremente colocar o voto no partido que melhor os enganou. Vivemos um fingimento de democracia, representado numa peça que um  teatro triste insiste em ter no cartaz.

O aluno deve ser um anarquista do espírito...

Os interesses dos alunos pegam-se como a gripe, se a escola for criativa todos vão procurar a criatividade se for (como é), uma coisa embaciada e indiferente todos os alunos se perdem nesse nevoeiro.
Os jovens procuram a novidade desde que sejam motivados e tocados pela “febre” da descoberta...despertar essa febre compete aos professores...que devem transformar o aluno num anarquista do espírito...