Eu possuo uma existência à qual vou dar sentido.
Todos nós nos perguntamos sobre qual é o sentido da nossa existência? Mas o que deveríamos fazer não era perguntar, mas afirmar o seguinte: eu possuo uma existência à qual vou dar sentido.
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Todos nós nos perguntamos sobre qual é o sentido da nossa existência? Mas o que deveríamos fazer não era perguntar, mas afirmar o seguinte: eu possuo uma existência à qual vou dar sentido.
Vamos criar as cidades das Artes, com alojamento para professores e alunos, um local de aprendizagem mas também de convívio.
Vamos criar Escolas Superiores nas cidades de província, onde todos se juntem. Assim por exemplo todos os que quiserem estudar pintura ou escultura vão a cidade cuja escola é dedicada a essas artes, lá terão todas as condições, ateliers,auditórios, anfiteatros para debates, as melhores condições para expressar a sua criatividade, e para procurar novos caminhos.
Vamos criar a cidade da música, a cidade do teatro e da dança, e porque não criar também a cidade da filosofia, da dramaturgia e da literatura? Vamos criar as cidades incubadoras de talentos e ao mesmo tempo revitalizá-las e dar-lhes vida. Recordemos só a título de exemplo de Viena de Áustria com o teatro e a música, de Paris e a Pintura Impressionista, de Florença e Roma, desde sempre onde houve concentração de artistas a arte evoluiu. Estas cidades eram capitais mas nós podemos fazer diferente, podemos mover a arte para criar vida em cidades que estão a definhar. E depois já sabemos que os estudantes de artes juntos motivam-se e entusiasmam-se, a competição traz a a superação e a criatividade explode.
A parte perigosa do sistema de ensino consiste em educar os alunos no sentido de não refletirem , porque quem reflete torna-se insubmisso, quem aprende a pensar revolta-se e isso não agrada ao poder.