O homem deve concentrar-se no PIB da felicidade e não no económico.
O mundo moderno transforma o homem num ser mecanizado, sem ideias, sem aspirações, procurando a sobrevivência a todo o custo, em último caso custando-lhe a vida que não vive. O homem precisa de se libertar do ambiente confrangedor e repetitivo dos dias sempre iguais, dessa anemia dos sentidos, e isso só se consegue se o trabalhador tiver algo que o realize fora do ambiente de trabalho, é preciso pois que tenha tempo disponível e que se dedique a uma tarefa que lhe desperte os sentidos e o faça sentir útil, a si próprio ou à comunidade. Existem imensas formas de isso se fazer: através da arte, do desporto, da meditação, da escrita, do voluntariado, etc..Mas mais importante que tudo, é preciso ter tempo livre e menos tempo de trabalho, o homem deve concentrar-se no PIB da felicidade e não no económico.