Eu...sou o eremita que vive esconso
Quando na noite profundamente calada
Os sonhos despertam da prisão...
E voam para o mar longínquo até se tornarem luz
Levanta-se uma violenta tempestade de alegorias
E a solidão ergue-se das suas profundezas...estremunhada...
As paredes desabam...os outros são distâncias...peso...
Eu...sou o eremita que vive esconso...como uma lembrança...
Procurando que me esqueçam...
Sempre a procurar...a procurar...a resposta profunda...
Da fonte de onde brota a Vida!