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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

XLV



Aperto o teu adormecer entre as sílabas desmontadas que jorram da nascente


mão fiel...que sentes o receio de um coração onde se entregam os beijos floridos


e sentes as folhas que se apagam na viagem das cores impossíveis...


 


 


 

XLV



Aperto o teu adormecer entre as sílabas desmontadas que jorram da nascente


mão fiel...que sentes o receio de um coração onde se entregam os beijos floridos


e sentes as folhas que se apagam na viagem das cores impossíveis...


 


 


 

XLIV

 


Rente às palavras segue o amor que floresceu nas nossas mãos...


a linha de cristal que ceifa todos os desconsolos...o aroma dos tempos recuados


o regresso do vento que corre disparado em direcção ao Verão...


cheira a hortelã e o céu resplandece no soslaio da tarde...


 

XLIV

 


Rente às palavras segue o amor que floresceu nas nossas mãos...


a linha de cristal que ceifa todos os desconsolos...o aroma dos tempos recuados


o regresso do vento que corre disparado em direcção ao Verão...


cheira a hortelã e o céu resplandece no soslaio da tarde...


 

XLIII

 


A morte ensurdece...vemos nela o fundo do lago resplandecente


o colapso de uma parte de nós...a vingança de um tempo disperso pelos poros


mas a respiração profunda rebenta no momento da verdade..


e a esse respirar entregamos o veneno que nos sobra..


imolados no vasto altar que a flores destapam...


 

XLII

 


Vento da vida...leito da neve...luz da memória fiel às palavras que esperam na garganta


quando o tempo nos atravessa e o inverno nos ampara...


e tudo acaba numa vela de mel...


 

XLII

 


Vento da vida...leito da neve...luz da memória fiel às palavras que esperam na garganta


quando o tempo nos atravessa e o inverno nos ampara...


e tudo acaba numa vela de mel...


 

XLIII

 


A morte ensurdece...vemos nela o fundo do lago resplandecente


o colapso de uma parte de nós...a vingança de um tempo disperso pelos poros


mas a respiração profunda rebenta no momento da verdade..


e a esse respirar entregamos o veneno que nos sobra..


imolados no vasto altar que a flores destapam...


 

XLI

 


Aperto o teu adormecer entre as sílabas desatadas da vigília


mão fiel...que sentes o receio de um coração onde se entregam os beijos floridos


e sentes as folhas que se apagam na viagem das cores impossíveis...


 


 


 

XLI

 


Aperto o teu adormecer entre as sílabas desatadas da vigília


mão fiel...que sentes o receio de um coração onde se entregam os beijos floridos


e sentes as folhas que se apagam na viagem das cores impossíveis...