LVI
Rios percorridos por solitárias pulsações...futuros de redes que capturam pensamentos
através do que outrora nos pertenceu...seguimos o céu tardio...e o tédio reluzente
nenhuma memória nos percorre...nenhuma chaga nos consola...
e os troncos das árvores que bóiam no canto inflamado dos rostos
despedem-se dos destroços que incógnitos nos seguem...