XLVIII
Respira na fonte a gorgeante água
o sol brilha no rio de águas esbatidas
e eu...mergulho no princípio de mim...
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Respira na fonte a gorgeante água
o sol brilha no rio de águas esbatidas
e eu...mergulho no princípio de mim...
Respira na fonte a gorgeante água
o sol brilha no rio de águas esbatidas
e eu...mergulho no princípio de mim...
Sei que a terra tem um eixo...imaginário..ermo...ilusão de homens interiores
sei que na flamejante esfera há tempo e palavras
há as palavras que quero..luminosas como bandeiras trespassadas por cantos irreais
e sei que os milagres se geram sob as sombras negras dos homens inclinados
futuros agradecidos...amontoados em sóis vulcânicos...
mas...quem sabe onde começam as ruas e as sinetas que geram silêncios?
Sei que a terra tem um eixo...imaginário..ermo...ilusão de homens interiores
sei que na flamejante esfera há tempo e palavras
há as palavras que quero..luminosas como bandeiras trespassadas por cantos irreais
e sei que os milagres se geram sob as sombras negras dos homens inclinados
futuros agradecidos...amontoados em sóis vulcânicos...
mas...quem sabe onde começam as ruas e as sinetas que geram silêncios?