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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

LVII


Sei que a terra tem um eixo...imaginário..ermo...ilusão de homens interiores


sei que na flamejante esfera há tempo e palavras


há as palavras que quero..luminosas como bandeiras trespassadas por cantos irreais


e sei que os milagres se geram sob as sombras negras dos homens inclinados


futuros agradecidos...amontoados em sóis vulcânicos...


mas...quem sabe onde começam as ruas e as sinetas que geram silêncios?


 

LVII


Sei que a terra tem um eixo...imaginário..ermo...ilusão de homens interiores


sei que na flamejante esfera há tempo e palavras


há as palavras que quero..luminosas como bandeiras trespassadas por cantos irreais


e sei que os milagres se geram sob as sombras negras dos homens inclinados


futuros agradecidos...amontoados em sóis vulcânicos...


mas...quem sabe onde começam as ruas e as sinetas que geram silêncios?