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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

LXXX

 


Há palavras escritas nas árvores desfolhadas...


mensagens de brilho espesso como a imobilidade do Oriente


mistérios de mundos clorofilinos...


como se fossem âncoras côncavas habitando na profundidade dos corpos...


 


 

LXXX

 


Há palavras escritas nas árvores desfolhadas...


mensagens de brilho espesso como a imobilidade do Oriente


mistérios de mundos clorofilinos...


como se fossem âncoras côncavas habitando na profundidade dos corpos...


 


 

LXXIX


Para além de todas as órbitas singram as estrelas do mar


o escuro ondula nos peixes brancos que transportam as mensagens


tudo se mistura nos sons inaudíveis das sombras


incensáveis sombras que pernoitam na profundeza dos brinquedos


e se desviam das palavras que seguem..imperturbáveis...


nas folhas prateadas do inverno.


 

LXXIX


Para além de todas as órbitas singram as estrelas do mar


o escuro ondula nos peixes brancos que transportam as mensagens


tudo se mistura nos sons inaudíveis das sombras


incensáveis sombras que pernoitam na profundeza dos brinquedos


e se desviam das palavras que seguem..imperturbáveis...


nas folhas prateadas do inverno.