Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

LXXXVI

 


Nos sorrisos as palavras despertam...o fim é uma ponte para a crina epistolar do céu


mas eis que chega o mel que nos adoça os segredos...


 

LXXXVI

 


Nos sorrisos as palavras despertam...o fim é uma ponte para a crina epistolar do céu


mas eis que chega o mel que nos adoça os segredos...


 

LXXXV

 



Vais para onde a vida despe a sua pele no vazio...sabes o segredo das folhas despertas


adormeces dentro de um passo que desponta no corcel estendido no fim dos mares


és a bengala...o lamento quebrado...a escada que sobe até às raízes tubulares


a coragem onde despes o braço cansado...e o barco que se afoga numa ironia distante


mas não és o passo que encontra a carta...a premonição que estala sob o casco das orações


mas vives...como um cego agarrado à ponte emancipada do entorpecimento


está contigo o fim e o começo... o segredo...a fuga do Egipto


e todo o perfume que as tâmaras maduras expelem....


 


 

LXXXV

 



Vais para onde a vida despe a sua pele no vazio...sabes o segredo das folhas despertas


adormeces dentro de um passo que desponta no corcel estendido no fim dos mares


és a bengala...o lamento quebrado...a escada que sobe até às raízes tubulares


a coragem onde despes o braço cansado...e o barco que se afoga numa ironia distante


mas não és o passo que encontra a carta...a premonição que estala sob o casco das orações


mas vives...como um cego agarrado à ponte emancipada do entorpecimento


está contigo o fim e o começo... o segredo...a fuga do Egipto


e todo o perfume que as tâmaras maduras expelem....