LXXXVI
Nos sorrisos as palavras despertam...o fim é uma ponte para a crina epistolar do céu
mas eis que chega o mel que nos adoça os segredos...
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Nos sorrisos as palavras despertam...o fim é uma ponte para a crina epistolar do céu
mas eis que chega o mel que nos adoça os segredos...
Nos sorrisos as palavras despertam...o fim é uma ponte para a crina epistolar do céu
mas eis que chega o mel que nos adoça os segredos...
Vais para onde a vida despe a sua pele no vazio...sabes o segredo das folhas despertas
adormeces dentro de um passo que desponta no corcel estendido no fim dos mares
és a bengala...o lamento quebrado...a escada que sobe até às raízes tubulares
a coragem onde despes o braço cansado...e o barco que se afoga numa ironia distante
mas não és o passo que encontra a carta...a premonição que estala sob o casco das orações
mas vives...como um cego agarrado à ponte emancipada do entorpecimento
está contigo o fim e o começo... o segredo...a fuga do Egipto
e todo o perfume que as tâmaras maduras expelem....
Vais para onde a vida despe a sua pele no vazio...sabes o segredo das folhas despertas
adormeces dentro de um passo que desponta no corcel estendido no fim dos mares
és a bengala...o lamento quebrado...a escada que sobe até às raízes tubulares
a coragem onde despes o braço cansado...e o barco que se afoga numa ironia distante
mas não és o passo que encontra a carta...a premonição que estala sob o casco das orações
mas vives...como um cego agarrado à ponte emancipada do entorpecimento
está contigo o fim e o começo... o segredo...a fuga do Egipto
e todo o perfume que as tâmaras maduras expelem....