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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

PHDA - Perturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção

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Há nas escolas portuguesas cada vez mais crianças a sofrer de défice de atenção e de hiperactividade. Este é um assunto que merece ser debatido, porque na maior parte dos casos o desconhecimento desta doença trás problemas para a criança, e para os adultos. Partimos logo do princípio que estes miúdos(as), são marginalizados pelos colegas. Normalmente estas crianças sofrem de ataques de revolta, o que os torna mal-vindos ao seio das brincadeiras. Ninguém quer perceber que eles estão noutro mundo, normalmente são crianças muito inteligentes e percebem que os outros não gostam deles, só não percebem porquê. Por outro lado os pais também ficam deprimidos, porque muitas vezes são acusados de não saber educar os filhos. As escolas, muito poucas escolas sabem/podem dar a atenção que estas crianças precisam devido ao enorme número de alunos por turma. Só para dar um exemplo, um filho de uma amiga que sofre deste distúrbio e que é um excelente aluno, não pode fazer os testes junto aos colegas de turma porque não se consegue concentrar e também porque a professora tem que lhe ler os enunciados, ele também sofre de dislexia com as palavras, ora em turmas de vinte e tal alunos é impossível o professor/a dar apoio a estas crianças, ele a a "sorte" de ter apoio na escola onde anda, mas a maioria não tem qualquer apoio.

Apesar de todos as dificuldade o mais importante é que os colegas destas crianças conheçam/reconheçam o seu problema. este livro escrito por alguém que sofreu deste distúrbio é uma grande ajuda e deveria ser recomendada a sua leitura aos professores e aos colegas destes meninos.

 

Quantos anos tem o amor?

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Quantos anos tem o amor?Até onde estende ele as suas raízes? Talvez viva na profunda alegria de um sonho onde reside o silêncio dos frios lunares.Talvez viva na opressão de um nevoeiro árido onde o tempo se refugia.Talvez viva na vingança de um sol que desponta para a música cristalizada do gelo a quebrar-se.Mas não há tempo.O tempo é a chuva a esvair-se pelas tardes de Inverno molhando a eterna vidraça dos dias.