O halterofilista
A semana passada o meu primo apareceu-me com um olho deitado abaixo...pediu ao vizinho para ir com ele à casa-de-banho para o ajudar...disse-lhe que o médico o proibiu de pegar em pesos...
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A semana passada o meu primo apareceu-me com um olho deitado abaixo...pediu ao vizinho para ir com ele à casa-de-banho para o ajudar...disse-lhe que o médico o proibiu de pegar em pesos...
Habitualmente tenho uma paciência do caraças, mas há pessoas que por mais que me esforce não consigo "papá-las". São as chamadas pessoas tóxicas.Embora saibamos que devemos afastar-nos, por vezes isso não é possível, então devemos adoptar alguns procedimentos.
Lista de tipos de pessoas:
Arrogantes - normalmente acham-se os senhores do mundo, pensam que sabem tudo e que os outros são uns otários que por cá andam...normalmente dão-me ataques de tosse convulsa ou outro tipo de doença contagiosa, digo-lhe que o melhor é afastarem-se de mim.
Invejosos - ui... estes então são mesmo do camano...nunca estão satisfeitos com nada e passam o tempo a desfazer nos outros. Com estes pratico jogging..ou seja fujo a sete pés.
Gananciosos - ser ganancioso é ter a ambição voltada do avesso..é querer tudo só para ele...o melhor a fazer a estes...é convidá-los a jogar consola...mas sozinhos...
Maledicentes - este é o tipo de pessoa que devemos ter como inimigo...assim já sabemos que diz mal de nós...porque se o considerarmos amigo estamos lixados...
Mentirosos - com estes o melhor a fazer é acreditar em tudo o que nos diz..já sabemos que é mentira...
Negativos - a estes o melhor é levá-los à tasca mais próxima...talvez uns bons copásios os animem.
E é assim... se convives com algum destes espécimes...não desanimes...um dia isso passa...
(Foto Henri Cartier Bresson)
Há uma fascinação impiedosa a zunir nos recantos obscuros da luz
Uma aflição que quebra o espaço...um grito...um pressentimento
Há um gemido a quebrar a distância
Como um pássaro quebradiço que voa em redor de uma ferida
Pequeno coração apertado numa penugem de claridade
Novelo dobado por aves exóticas...fim do tempo que o medo sussurra
Perplexa percebes que há mais sons que aqueles que sentes
Que há mais clamores que zunem no fascínio distante das praias
E todas a noites sentes fugir de ti as palavras...enigma ardiloso da quietude
Voz das constelações que rompem caminho até ti
Talvez Horologium dobe a mordaça que te envolve
E tu te inclines para dentro de uma vontade de fugir
E os teus dedos toquem as rugosidades dos suspiros
Sem saberes que na tua pele delicada vive o corpo da esperança
E que tudo é uma aflição que caminha por temíveis precipícios
Até alcançar a harmonia que vive no tempo dos desertos
Onde remendas a vida...
Com o delicado canto do vento.
(foto de Henryi Cartier Bresson)
Quando os dias nevoentos nos encerram numa melancolia distante... sobra-nos o tempo calmo das manhãs ternurentas...