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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

A alma nova

A lua nova...a alma cheia...

O vagido suspirante dos corpos

A palavra sem sentido nem maioridade...o vulgar...

Mortos os ecos...

Restam as frases e as letras...fundidas em silêncios

As sombras...adoram a luz...são feitas pela luz

Os metais fundem-se em ligas...

E nós?

Se fosse possível a nossa fundição...

A nossa afundação no outro...

Como seríamos?

Um feito do outro...o outro feito de nós...

Ligados como o bronze...o cobre com estanho...

A nossa alma fundida no amor do outro

De que cor seria feita a nova vida?

De que material seria feita a nova alma?

Que outro seríamos?

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