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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

A catástrofe a bater à nossa porta.

Foi ontem noticiado que os portugueses já consumiram até maio o equivalente a todo o ano corrente. A consumir desta forma precisávamos de dois planetas e meio. A notícia tem algo de sensacionalista e é ao mesmo tempo uma chamada de atenção para o consumo desenfreado. O facto é que vivemos num mundo de paradoxos. Por um lado devemos consumir menos. Por outro lado a economia baseia-se no crescimento infinito. Quando a economia não cresce em determinada percentagem, valha-nos o “santo ocarário” que o governo não faz nada para permitir o crescimento. Se consumimos, estamos a esgotar os recursos do planeta. A verdade é que a opção por menor consumo é que é a correcta. Ninguém duvide que mais cedo ou mais tarde, teremos que optar por consumir o mínimo indispensável. Isto porque pura e simplesmente o planeta não possui recursos infindáveis. Ou isso ou teremos a catástrofe a bater à nossa porta.

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