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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

A essência humana...

Temos que olhar cada ser humano como se ele estivesse nu. É que nus...os seres humanos são todos iguais. Temos que olhar cada ser humano como se ele estivesse nu. É que nus...os seres humanos são todos diferentes. Temos que olhar cada ser humano com os nossos olhos nus. Só o olhar despido de preconceitos pode ver a igualdade que há na diferença entre cada ser humano. Cada ser humano tem uma vida. A vida é comum a todos os seres. Mas os humanos têm mais que a vida. Têm o conhecimento de que a vivem. Despir os seres humanos é ver apenas a beleza do ser. É ver o que é intrínseco. É ver o interior da vida. Olhar um ser humano com olhos despidos é compreender que ninguém é mais humano que o outro. Que ninguém tem mais poder sobre a vida que o outro. A vida é soberana. Mas a vida é também a morte. É por isso que precisamos despir-nos do nosso olhar cheio de dogmas. Do nosso olhar que diferencia quem tem mais do que quem tem menos. Que diferencia através da crítica o outro. O outro é o outro. Com todos os defeitos que nós também temos. Olhar o ser humano com os olhos despidos é perceber que nada tem importância. Que nada é realmente importante. Que só é importante reconhecer no outro a nossa própria essência...de ser humano.

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