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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

À porta

De que nada nos transformámos?

De que vazio viemos?

Que horóscopo presidiu ao nosso desassossego?

 

A vida sobra-me...a vida sopra-me...

Alguém bate à porta...não abro!

Deve ser algum menino de deus a querer salvar-me a alma!

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