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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Alma supliciada

Alma supliciada

De quantos anos precisas

Para atingir o rebordo da vida?

O vácuo profundo agarra a tua mão

Tu que és um instrumento da noite

Que sonhas com rumos e com preces

Que te debruças sobre as imensidades

Esperas que a vida não se extinga numa terna imagem

Tu que tens tudo o que é necessário para a morte

E para a vida

Voa como as palavras que falam de ti

Não percas o teu tempo em ansiedades

Não as procures

Porque talvez da sua existência ninguém se lembre

E do teu sentir

Que coisas falarão

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