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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Apelos

Nessa tua carne rósea

Repousa o encanto ardente

De onde transbordam angústias tenebrosas

Angústias que ardem no espaço

Que liga o sentir à felicidade longínqua

 

És o espelho que atravessa

As harmonias da existência

És a ambição do corpo

E a profundidade do tempo...separados

És o estridor encantado da poesia

O sono sinistro do corpo acordado

A explosão da minha ambição de te amar

De lado em lado...

 

Feitiços...feitiços...

Insónias e largura de tempo

Belezas harmoniosas

Línguas aureoladas por amanheceres chuvosos

Onde os longos pios das gaivotas

Encantam as nuvens cinzentas

E onde a vida se perde

Em desesperados apelos à felicidade

Que bebemos em longos tragos

Inflamados...

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