Como o abraço de um presságio que corre na água dos cactos...
Adormecem-me as mãos...e não te posso tocar..pressinto-te apenas...
Sou a resplandecente abelha que voa em volta de ti...
Escavo-te com mãos inertes...perfumo o sono que finge dormir na seiva de cimento
E quero que o anoitecer se erga dentro de mim...que adormeça a meu lado...
Como o abraço de um presságio que corre na água dos cactos...