De manhã apanho os restos das palavras
De manhã... apanho os restos das palavras
Que caíram da insónia...
Solto-lhes as asas para que voem
Ou afio-as... como uma adaga que corta a espuma... que as encobre...
Às vezes esguicham sangue...então...pouso-as ternamente
E procuro consolá-las do sofrimento...