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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

E tu...com os olhos fitos nas desilusões...

Disfarcei-me de espírito e caminhei sem rosto
Libertei-me do meu corpo pintalgado de existências moribundas
Visitei-te sorrindo...acariciei as tuas profundezas
E saí...devagarinho...
Mas... tinha instalado a minha semente na tua imaginação
Os céus disseram que estava louco...
Os ares diziam que tinha bebido a liberdade
E a lua ...estendeu-me o seio branco para me consolar
Mas eu...que ainda não me levantara da mesa da vida
Que ainda queria beber avidamente do seu cálice
Sussurrei-te as minhas magnificas mágoas...
E tu...com os olhos fitos nas desilusões...
Bebes-te também... a minha carne...