Eu... que fumego por todos os poros...
Dou a mim mesmo a esmola dos mendigos
Abro o meu caminho...sóbrio...sem lar...
Pois não quero perder esta carícia do vento
Abençoo as minhas dores nas costas...desprezo-as...
Abençoo a luz... a força..e o movimento...
Sou para mim mais altruísta que o bom tempo
A minha maior parvoíce...foi querer ter um tecto...a fumegar...
Eu... que fumego por todos os poros...