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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Há rostos que nos dizem tudo

Há rostos que nos dizem tudo...
Olhamos para eles,
E vemo-los como uma menção aos vencidos
Novos feitos velhos
Farrapos de nada sem aproveitamento
Que seguem com os dias encardidos pela ferrugem da vida.
E nem uma lima de aço é suficiente para os polir.