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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Hábitos

Movimento de paz que se equilibra na perfeita serenidade da tarde

Asa de astro cintilando na espessura do olhar

Desafio de seiva que insiste em ser rio

Estaremos aqui nessa noite em que as estrelas se suicidam

Aceitaremos o deslumbramento da escuridão

Real pluviosidade de relógio sem tempo

Hábito e fé...criança de intocável sopro

Hoje...

Tal como sempre... viverás na imaginação dos desertos.