Insoletráveis como ressonâncias obscuras
Incógnito... o destino cresce silencioso
Incompreensível...como um perfume raro
Insignificante...como um fabuloso vestido de seda
Tecido por milhares de fios-dias.
Surpreendido...por um sabor cheio de sonhos
Que se estendem para onde as palavras não têm sentido
Palavras esquecidas...
Insoletráveis como ressonâncias obscuras
Penduradas na árvore solitária de ramos secos
Onde aguardam a hora de partir...
Para a alvorada irónica...
Que a tempestade de Verão acenderá
E onde rígidos...solitários...
Nos encontraremos com a gratidão.