Laço negro
Silêncios de renda...flautas do poente
É ti que peço o meu lado branco
A ti...que me semeaste em barcos de papel
A ti...que me construiste com o eco da escuridão
Sei que a dúvida é o meu poente
Que a nascença do mundo é uma ave azul
Que trocámos o cais pela viagem
Que descemos ao poço da vertigem
Compostamente adornados com um laço negro.