Máscara
Amanhã...deixarei os meus pés marcados no pó do sossego
Amanhã...farei de cada sonho gasto uma escultura
Porém...sei que nas minhas mãos não nascerão flores
E que o espaço é uma imensa gaveta onde guardo os olhos
E o infinito é uma viagem ao invisível mundo das lembranças
Que troçam dos dias em que me deito a fingir
Que sou uma máscara!