Nada para além da luz
Folha de liberdade...caos de prata
Isolada montanha a olhar o mundo
Murmúrio de mentira...estrela em fusão
As palavras são insignificâncias
Os cascos martelam os dias
Confissão ou mania...inútil ser
A mentira assola o dever...
De suportar a vida.
Nada para além da luz
Nenhum rosto nas estrelas
Fictícia folha a representar o sonho
Inútil melancolia a proibir o mundo
Metade paz...metade logro
E a outra metade a azedar
Num intolerável e inerte dever
O alicerce de vento...que cobre o tédio
Que levanta do chão
A apagada construção de nós.