Nada se distingue nos prados austeros...
Entras nos meus olhos...
Como se fosses um despenhadeiro silencioso...numa noite estrelada
Ou uma janela cheia de céu...numa imensa noite serena...
Placidamente mergulho na tua auréola... como uma ave negra...recortada na lua branca...
E o teu marulhar de ondas suaves...consome-se no silêncio dos teu passos...
Nada se distingue nos prados austeros...mas os teus pés nus ficaram marcados...
Na erva pisada...
E os meus...dormentes de encantamento...
Evitam tocar o céu...