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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Navegando em vagas e trémulas melodias

É quando o tempo pára e o dia se torna oco
E a mágoa viaja como a tristeza... nos braços de um violino
Que sinto todo o peso da alma cair-me sobre os ombros.
É como se eu fosse uma aldeia abandonada
Navegando em vagas e trémulas melodias
Que viajam para as caprichosas profundezas
Alimentando as distâncias que me separam deste amontoado de ruínas
Não quero saber de crueldades ou dignidades
Quero voltar a ser a criança que inventava as suas brincadeiras
Fechado no quarto...sozinho e afastado de tudo!