No rio...
No rio... a cinza da tarde derrama-se pelas margens
a água é um sopro da tua boca eloquente
que molha a minha pele feita de ferrugens
enquanto o tempo desliza sobre a fresquidão dos segredos.
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No rio... a cinza da tarde derrama-se pelas margens
a água é um sopro da tua boca eloquente
que molha a minha pele feita de ferrugens
enquanto o tempo desliza sobre a fresquidão dos segredos.