O esplendor da manhã
Estico o arco
Despenho-me no interior da luz
Dos campos sopram aventuras de orvalhos
O paraíso é o silêncio cravejado por utopias
Não há limites para o corpo de quem morre
Não há terra que não baste a quem fica
Só quem nunca desenhou a noite
É que não sabe que de manhã
Acordam todos os esplendores...