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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

O mesmo vento que empurra o barco...

Caminho pelas margens do rio
E sou como a ave que ali pesca...
Eu... pesco a solidão e a calma
Ela... minha irmã ...pesca a sua vida.
Um barco passa e sou barco
Porque como as ondas que projecta para as margens
Eu me projecto em ondas de palavras
para o rio branco do papel...
E nada mais sou nem quero ser
Serei apenas vento que passou pela terra
E que deixou um rasto de palavras que já não lê
O mesmo vento que empurra o barco...
Até ao cais!