O perdão
E tu que ardes num madrigal de versos confusos
Tu que te inebrias com a indiferença dos que passam
Achas que na serra...ainda se acordam pesadelos?
Ou iremos todos revoltear no precipício do destino?
Sem que tenhamos a audácia de forçar a porta
Que se abre para uma longa noite coberta de ouro
Escondido atrás de um imenso espaldar de remorsos
Onde vive o perdão de um Deus alucinado...