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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

O poeta não é um ser banal.

O poeta não é um ser banal. O poeta vive dos encontros e desencontros, das alegrias e das tristezas, dos amores e desamores, da dor, do prazer, do sofrimento...para o poeta tudo isto são dádivas que a Vida lhe oferece... pão que alimenta a poesia e o poeta...No fundo o seu alimento...é a própria Vida.