Ode ao Tejo
Todos os dias aqui me sento...a ver-te
Todos os dias aqui me sento...a amar-te
Todos os dias aqui venho... querer-te
Todos os dias aqui venho... procurar-te
Todos os dias me sento aqui ...sozinho
Neste banco junto a ti... desafogado
E todos os dias tu és o meu caminho
E eu...sou o teu naufrago aqui sentado
Todos os dias te vejo partir
Em ti vão meus olhos com as águas
Os barcos...levam margens a sorrir
E eu...aqui deixo velhas mágoas.
P.S.- não é sujidade que a foto apresenta, são milhares de aves que aqui estão a passar o inverno.