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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Olhos de cristal

Estendo o meu corpo na penumbra exaltada deste quarto

E vejo entrar a noite companheira

Mais abaixo está o rio...os cais...os barcos

E a água corre rasa e verdadeira

É então que a lua me chama à janela

E espantado... vejo-a pendurada nos beirais

Onde me mostra a tua imagem tão inteira

Que os meus olhos se desfazem em cristais

Com que depois enfeito o teu corpo nu.... de feiticeira.

 

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