Onde todas as árias...são dúvidas longínquas...
Olham-me... olhos de rubi
Que descansam no cálice metálico dos cemitérios
No azul longínquo corpos astrais e simétricos
Repousam em frente a criaturas sorridentes
Até a paixão... enjoada pelos timbres segredados
Sob pudica castidade sentimental..disputa um lugar para descansar.
Ouve-se o silêncio...até onde penetra o som do barítono
Que ecoa de uma velada ópera orgulhosa e sem cabimento
Onde todas as árias...são dúvidas longínquas...
Que afogo num aquário de fachada...