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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Permaneço...espero...

Permaneço...espero...

Escuto a música aquática das conchas

A lua aparece sobre a inaudível maresia..

Fala-me de segredos e de passos que se foram

Brandas vagas...fotografias convulsas...delicados peixes

Tudo chega com a frescura do crepúsculo

Vejo os restos da alguma sereia

Agarrados ao afiado bico das gaivotas

Sinto a poeira da cidade a enganar a noite

É o peso da alma a denegrir os olhares

Esboço a paisagem...bebo as estrelas

Conheço o cais onde o meu corpo

Será impregnado do cheiro amargo do lodo

Talvez alguém traga uma cítara

Toque a melodia do sonho

E eu me agite em convulsões de alegria.

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