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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Rodeado por um gentil presente

Rodeado por um gentil presente
Sinto-me livre a observar os rostos de quem passa
Sinto a indiferença dos minutos sobre os rostos
Que caminham agarrados ao pedestal do corpo...presos pelo pescoço...
Seguem livres e consolados...
Com a insignificância inscrita no olhar...
Mas pode alguém que nunca esmolou...
Falar do silêncio do desespero?