Sejamos tempo
Fechemos os olhos e escutemos as folhas cair
Sejamos tempo...sonho...cinza e mar
E quando as papoilas nos desvendarem o sabor da luz
Sejamos o saibro com que se constrói a nossa alma.
Sobre a areia derreada pela espuma
Olhamos o voo inútil das garças
E como trágicas searas...despertamos...
Para a noite...