Sibilino...
E aqui estamos...
Como serenos corpos a cavalgar a desenfreada busca dos dias
Ou como facas que buscam a carne imprópria para viver...
Oculto os meus olhos nas dobras de um sol de incenso
Nas minhas mãos crescem almas e flores de terra
Nas minha mãos floresce a negação da minha estéril passagem
Porque à geometria da noite me afeiçoei
E no claro sopro do vento me despi
Como um esteta que renega a sibilina face da morte.