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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Temor

Temo o dia Em que o dia não seja para mim Mais que uma candeia apagada Temo o dia Em que a minha luz se altere E o meu espírito caminhe vago e sem direcção Temo o dia Em que (...)

Apelos

Nessa tua carne rósea Repousa o encanto ardente De onde transbordam angústias tenebrosas Angústias que ardem no espaço Que liga o sentir à felicidade longínqua   És o espelho que (...)

Anjo perfumado

Deito o meu corpo Nas faces puras da melancolia Deixo-me repousar Na límpida elegância sensual Respiro... Respiro pelos olhos da noite Vagas angústias voluptuosas De onde vais emergindo Com acendidos olhos de anjo martirizado