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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

Cianeto

Sei há muito que nada Mas mesmo nada Fará de mim um santo Nem a minha comédia De filantropo fugindo ao castigo Nem o meu rosto de morto-vivo Nem a minha rota de saltimbanco do eterno Nada...nad (...)

O rei da qualidade

Nos últimos tempos, com a inflação a levar a um aumento  de preços, todos, sem exceção, estão a adaptar-se à nova realidade económica. O consumidor médio? Esse já deixou de ser (...)

Cansado de te imaginar

Caem do meu rosto meus pétalas cansadas Como se nascessem De um coração com dúvidas Tiritam imperfeitas e geladas Como se a ausência da mão que as rega Fosse um fogo intransponível   Em que súbitos aromas terei que despertar?

Vagabundo

Noite estrelada... Abre-me o magnificente pórtico da ilusão Deixa-me ser um solene espectador Deitado na rua sobre letras de cartão Que venham as comédias e os apóstolos Que passem (...)