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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

XLIV


Rente às palavras segue o amor que floresceu nas nossas mãos...


a linha de cristal que ceifa todos os desconsolos...o aroma dos tempos recuados


o regresso do vento que corre disparado em direcção ao Verão


cheira a hortelã e o céu resplandece no soslaio da tarde...