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folhasdeluar

A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

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A minha poesia, é a minha incompreensão das coisas.

XXVII


Antes que as árvores caiam...as pálpebras despejam lágrimas sobre as pedras


e as palavras enredam-se na proximidade do canto da toutinegra


entrelaçam-se no ardor das almas despidas...


mas tu...só precisas que as águas se renovem...e as pedras te escutem...


porque a tua cama é agora uma eternidade vacilante...


onde as palavras declinam com o pôr-do-sol....